domingo, 2 de março de 2008

Letras pardas

...ao pressionar suave, sentindo o toque romper a barreira da alma...
tornando o momento frágil reaudivel, seguido da repetição...

 Aclamando o eco do batimento
ao vibrar efeito temporal...mas contudo,
Ardendo por um curto anseio...

Pois, sim...respira, 
molha o desejo brando do segundo, 
induz a satisfação do nada, num vazio escuro perdido no fundo desta questão. 
E abrindo esta porta, encontro folhas caídas num outono fingido. 
 

1 comentário:

Joana disse...

Poesia abstracta!

Muito à tua maneira, Sr. Marco :)